Quando se vive os ensinamentos na essência e na prática, colocamos o “vivenciar” como exemplo da nossa própria vida. Os ensinamentos passam a ser únicos, os meus, os teus, simples assim.


A cada momento das nossas vidas, tornam-se claros e objetivos, sem dores, mágoas, dissabores, …
Ao atingirmos a consciência do que somos, conseguimos sentir os conhecimentos aflorarem dentro dos nossos sentidos e sentimentos, o que nos leva naturalmente a falar com Deus, como filhos. Falamos a mesma linguagem.