Hoje, 15 de março de 2023 algo está acontecendo no mundo espiritual, não sei a razão, mas há dias que não escrevo.
Acabei de ouvir, tomorrow (amanhã), então amanhã saberei o motivo pelo que estou passando.
09:30 – manhã
Como Deus nos confirma tudo!
Logo cedo, ouvi como um estalar de raio, uma música de Okinawa. Nem sei como era, mas tinha certeza de que era uma cantiga muito antiga.
Observação: estava com muita dor lombar.
A Ana chegou e estávamos conversando. Eu senti piorar essa dor, então pedi que ela olhasse.
Estava uma senhora muito antiga, com longos cabelos brancos, chorando, pedindo para ir embora.
Questionamos, perguntando quem era, de onde era, como chegou até a minha pessoa, inclusive sem pedir permissão.
Então ela disse: você não está compreendendo?
Neste momento, senti que esta senhora fazia parte de mim!


“Senti como se fosse uma rosa, e cada pétala significasse as nossas vidas passadas ou véus. Então, à medida em que vamos nos conhecendo e reconhecendo, vamos tirando os nossos véus. E especificamente esta, era a última pétala que me prendia ao passado, ou seja antepassados enraizados que ainda perduravam na minha vida!”
Muitas vezes os conceitos e preconceitos atuais ou anteriores às nossas vidas passadas continuam a nos acompanhar. Até que um dia, nos livramos. Contudo, para isso ocorrer precisamos entender e compreender. Sentimos tudo se desprender.
Compreendi que, na nossa caminhada, vamos colhendo e descartando até nos sentirmos uno com o universo!
Compreendi que o conhecimento humano sem vivenciar é como falar de Deus sem questionar a nossa própria existência.
Cada pétala conquistada é descartada, assim que passamos a compreendê-la, mudando a nossa visão de vida e assim, ela, a rosa finalmente morre, para que o novo (botão) venha cada dia mais forte e exuberante. Renovação, criação, gratidão, renascimento …nascimento, completando assim o ciclo da vida!
É o universo construindo, reconstruindo …é Deus fazendo a sua parte!
Neide


“Compreendi que o conhecimento humano sem vivenciar é como falar de Deus sem questionar a nossa própria existência.“